19 setembro 2011
NO PAÍS DE TODOS, AS LEIS SÃO PARA OS TOLOS ...
15 setembro 2011
JOÃO GORDO e a IGREJA UNIVERSAL
Em troca de dinheiro, ele te fará feliz!!!
Você chorou de emoção, em nome da verdade
Fanáticos, doentes de lavagem cerebral
Por trás dessa bondade existe sexo e poder,
Promessas do inferno da igreja universal.
Você está curado!!!
O pastor de seu deus está enganando você!
O pastor de seu deus está enganando você!
Aleluia irmão! Aleluia! Aleluia irmão! Aleluia!
O câncer que corrói a sua vida está no fim;
Depois de 20 anos ele voltou a andar;
O demônio foi expulso com a força do amor;
O CEGO AGRADECIDO NÃO PODIA ENXERGAR!!!!!
Histeria coletiva,
Farsa pentecostal,
Hipnose destrutiva,
Atitude anormal!!

Texto de : Pr. Marcus Siqueira
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Tags: iurd, joão gordo, legendários
NOTA DE COMPRA DESTE BLOG
19 março 2008
Matéria. Alcool Vs Gasolina (informações dos combustíveis)
Álcool x Gasolina Como está em alta aqui a conversão de motores a gasolina para usar álcool como combustível, resolvi escrever este artigo para que se possa ter uma noção dos problemas que podem ocorrer nesta transformação. Acho que a melhor forma de fazer isto é explicar as diferenças entre os combustíveis e o que isto pode acarretar no comportamento de um motor ciclo Otto. Assim, quem quiser converter o motor pode te uma idéia dos problemas que podem ocorrer e por que eles ocorrem.
A Gasolina:
A gasolina não é uma substância pura: É uma mistura de centenas de hidrocarbonetos que têm entre 3 a 12 carbonos, proveniente de uma faixa da destilação do petróleo. Há componentes mais leves e mais pesados na gasolina. Conforme o tempo passa, os mais leves se evaporam, deixando apenas os mais pesados. Por isso se diz que a gasolina "ficou velha" ou "estragou". Em aproximadamente 2 meses, a gasolina muda sua composição por causa da evaporação dos componentes leves, sobrando os mais pesados, que costumam ter octanagem menor. Por isto é que a gasolina velha pode causar "batidas de pino" no motor. Normalmente, quanto maior o número de carbonos na cadeia (mais pesada a molécula), menor é a octanagem: Por isto o querosene e outros solventes, se misturados à gasolina, fazem o motor "bater pino". Estes componentes mais pesados também têm uma vaporização mais difícil. Quando expostos ao calor em estado líquido, vão se degradando e formam a conhecida "borra" de gasolina. A gasolina vendida no Brasil tem, por lei, 22% de álcool etílico em volume na sua composição, para reduzir a emissão de poluentes. Outra coisa que não se fala (não sei por que...) é que a gasolina, por conter hidrocarbonetos aromáticos (como o benzeno) na sua composição, é cancerígena, especialmente se inalada em excesso. Com certeza não há estudos sobre isto (não "interessa" que haja...), mas a incidência de câncer entre os frentistas, que trabalham expostos aos vapores da gasolina, provavelmente é muito mais alta do que no resto da população.
O Álcool:
O álcool, ao contrário da gasolina, é uma substância pura (etanol), embora seja encontrado nos postos como sendo uma mistura de 95% de etanol e 5% de água, em volume. É uma molécula cuja fórmula é C2H5OH. Por ter oxigênio na composição, a molécula ganha uma polaridade que faz com que o álcool seja líquido à temperatura ambiente (o etano, C2H6 é um gás) pela maior coesão entre as moléculas. É um combustível que não deixa borras, sendo bem mais "limpo" que a gasolina, ao contrário do que se pensava nos primeiros anos do Proálcool. Tem a desvantagem de ser mais corrosivo no estado líquido que a gasolina, o que demanda um tratamento anticorrosivo nos metais que têm contato com o álcool em sua fase líquida, normalmente através de um revestimento com um metal que não reaja com ele, como o níquel, usado para revestir o Zamak dos carburadores.
As diferenças entre os combustíveis:
-Poder calorífico (capacidade de gerar energia)
O álcool, por conter oxigênio na molécula, tem um poder calorífico menor que o da gasolina, uma vez que o oxigênio (34,7% do peso molecular do etanol é oxigênio) aumenta o peso molecular, mas não produz energia. Isto explica a menor km/l de um motor a álcool em relação ao mesmo motor a gasolina. O álcool hidratado (95%) produz a energia de 20,05 MJ/litro, enquanto a nossa alcoosolina (22% de álcool) produz 27,57 MJ/l. Por aí já se vê que a 1 litro de gasolina produz 37,5% mais energia do que 1 litro de álcool: Daí, em um motor com o mesmo rendimento térmico, um motor a gasolina que fizesse 10 km/l iria fazer 7,27 km/l de álcool.
Proporção estequiométrica:
O álcool tem proporção estequiométrica de 8,4:1 (8,4 partes de ar para cada parte de álcool) em massa, enquanto a gasolina tem 13,5:1. Para a mesma massa de ar, é utilizado 60% a mais de massa de álcool. Em volume, é necessário mais 43% de álcool do que de gasolina. Por isto, bicos para álcool tem que ter uma vazão em torno de 50% maior do que bicos para gasolina. Uma coisa interessante que decorre disto é a seguinte: Apesar de a gasolina fornecer mais 37,5% de energia, o fato de ser necessário 43% a mais de álcool para a mistura faz com que um motor ganhe em torno de 5% de torque e potência só de passar a queimar álcool.
Octanagem
O álcool tem um maior poder antidetonante do que a gasolina. Enquanto a gasolina comum tem 87 octanas, o álcool tem o equivalente a 110 octanas. Isto significa que ele consegue suportar maior compressão sem explodir espontaneamente. Isto faz com que um motor a álcool possa ter uma taxa de compressão maior do que um motor a gasolina. Enquanto as taxas para gasolina variam entre 9 e 10,5:1, as taxas para álcool ficam entre 12 e 13,5:1. Como o rendimento térmico de um motor (rendimento térmico é quantos % da energia do combustível é transformada em movimento pelo motor) aumenta conforme aumenta sua taxa de compressão, os motores a álcool tendem a ter um rendimento térmico maior do que um motor a gasolina, compensando parte do menor poder calorífico. Assim, nosso motor não faria apenas 7,27 km/l, faria algo entre 7,5 e 8 km/l, devido ao melhor aproveitamento da energia do combustível. A velocidade da chama do álcool é menor, demandando maiores avanços de ignição.
Calor de vaporização
O álcool tem um calor de vaporização de 0,744 MJ/l, enquanto a gasolina tem 0,325MJ/l. Isto quer dizer que o álcool necessita de mais do que o dobro de energia para se vaporizar. Esta vaporização acontece dentro do coletor de admissão, nos carros carburados e com injeção monoponto. A energia para vaporizar é conseguida através do calor do motor, que também aquece o coletor. Porém, ao se vaporizar, o combustível diminui a temperatura do coletor, pois está "roubando" energia. Não é difícil concluir que o álcool "rouba" mais que o dobro de energia, diminuindo muito mais a temperatura do coletor. Se a temperatura cair muito, o combustível não se vaporiza mais e caminha em estado líquido pelo coletor, causando uma súbita falta de combustível na mistura, fazendo o motor falhar. Para evitar isto, faz-se passar água do radiador pelo coletor de admissão, para aquecê-lo. Este aquecimento é muito mais necessário em um motor a álcool, pela sua maior demanda de energia para vaporizar-se.
Ponto de fulgor
Uma explosão é uma reação em cadeia. Quando uma molécula de combustível reage com o oxigênio presente no ar, ela gera energia, que faz com que a molécula vizinha também reaja e por aí vai. O ponto de fulgor é a temperatura a partir da qual pode haver uma quantidade suficiente de combustível vaporizado a ponto de gerar uma reação em cadeia. Bem, o ponto de fulgor do álcool é 13ºC. Isto significa que não é possível haver combustão do álcool abaixo desta temperatura. Isto explica por que é necessário usar gasolina para a partida a frio em motores a álcool em temperaturas baixas. O ponto de fulgor da gasolina pura é de aproximadamente -40ºC.
Estas 2 propriedades acima decorrem do oxigênio presente na molécula do álcool, que a polariza. Isto faz com que a força de coesão entre as moléculas seja maior do que as da gasolina, que se mantém líquida pelo maior peso de suas moléculas, apolares em sua grande maioria. A menor atração molecular da gasolina é que faz com que esta tenha menores calor de vaporização e ponto de fulgor.
Resumo:
Pelas razões explicadas acima, podemos concluir que, para fazer um motor a gasolina funcionar com álcool, precisam ser feitas as seguintes mudanças:
1) Taxa de compressão (para aproveitar a maior octanagem) 2) Proporção de combustível (43% maior, por causa da relação estequiométrica) 3) Curva de avanço de ignição (menor velocidade de chama) 4) Aquecimento do coletor em coletores úmidos (carb. e monoponto) (maior calor de vaporização) 5) Sistema de partida a frio (alto ponto de fulgor) 6) Niquelamento do carburador (em carros carburados)
O item 1 pode ser conseguido através da utilização de pistões mais cabeçudos ou rebaixamento do cabeçote. E os itens 2 e 3 são feitos remapeando o chip de injeção ou troca de giclês/distribuidor.
Autor: Route Edit: mgr
Valores aproximados de octanagem;
TABELA DE OCTANAGEM
TIPO COMBUSTÍVEL --- Nº DE OCTANOS (NO)
GASOLINA COMUM ------------ 87
GASOLINA PREMIUM ---------- 91
GASOLINA PODIUM ----------- 95
ÁLCOOL ----------------------- 110
*Octanagem mede a dificuldade para auto-detonação sobre pressão. **Gasolina aditivada contém aditivos detergentes e dispersantes que evitam o acúmulo de depósitos no sistema de alimentação porém ao contrário do que muitos pensam gasolina
FONTE: AutoForum , CRÉDITOS: usuário Eric INFK
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27 janeiro 2008
Toshiba e Panasonic duplicam a vida das OLED TV
Sabemos que quanto menor o consumo, melhor nos sentimos, e mesmo o elevadissimo contraste apresentado pelos monitores OLEDs, não faz mudar o sentimento de ódio perante a sua curta vida.
Ao que parece a Panasonic e a Toshiba conseguiram alterar isso; as duas empresas procuram alterar este cenário, anunciando uma novissima tecnologia que na verdade irá duplicar o tempo de vida dos monitores OLED.
A título de exemplo, se adquirir um monitor Sonys XEL-1 TV, será brindado com um tempo médio de vida de 30,000-horas, enquanto esta nova tecnologia, irá permitir-lhe usufruir de monitores com um tempo médio de vida de cerca de 50,000-horas, o mesmo que um painel LCD.
A fórmula para este sucesso, deve-se ao facto da Toshiba e a Panasonic utilizarem uma nova membrana de metal dentro do protótipo de 20.8-polegadas de forma a mover a luz de maneira mais eficiente. A prova dos nove será certamente quando este aparelho sair para o mercado de consumo...
créditos: Newtícias.com
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Tags: hdtv, tecnologia
20 janeiro 2008
Cariocas fazem protesto contra IPTU
"É um movimento de pura cidadania. Não somos candidatos a nada e não tem dinheiro em jogo. Nossa cidade está depredada. O Rio de Janeiro está em decomposição", reclamou Augusto Boisson, um dos coordenadores do movimento Rio Cidade Legal e presidente da Associação de Proprietários de Prédios do Leblon.
Para pressionar a prefeitura, eles sugerem o boicote ao IPTU, que já começou a ser cobrado a quem vive na capital fluminense.
"O movimento começou com moradores da Fonte da Saudade, que resolveram pedir o depósito do valor do IPTU em juízo, exigindo a contenção da favelização no bairro. Mas transformamos isso numa manifestação maior, porque o problema é em toda a cidade", explica Boisson.
16 janeiro 2008
Lei sobre a Validade de 3 anos dos capacetes, por enquanto é mentira...
Aparentemente nem tudo está perdido nesta merda de colônia chamada de brasil ...
... abaixo uma boa notícia para o bolso dos motociclistas que prezam pela segurança e prazer em andar sobre duas rodas (o que está cada dia mais difícil por causa do caos e falta de segurança que alguns motobichas criaram no trânsito)...
Sobre a validade de 3 anos dos capacetes, no que eu pesquisei essa validade não é legítima, claro que depende do bom senso de cada motociclista avaliar as condições de segurança de seu equipamento, afinal, cada dia mais e mais barbeiros estão a solta pelas ruas ...
Abaixo um texto na íntegra retirado do site do Conselho Estadual de Trânsito de SC:
Conselho Estadual de Trânsito de Santa CatarinaParecer nº 039/2006
REQUERENTE: Presidente do Conselho Estadual de Trânsito
Determina o Presidente do Cetran, parecer sobre o prazo de validade dos capacetes de segurança utilizados para a condução de motocicletas e similares, considerando que agentes de trânsito estariam autuando condutores dos referidos veículos por infração capitulada no art. 244, I do Código de Trânsito Brasileiro quando da verificação da suposta validade vencida dos mesmos.
Após consulta realizada junto ao Instituto Nacional de Tecnologia - Divisão de Certificação de Produtos do Estado do Rio de Janeiro, Organismo este de Certificação de Produtos credenciado pelo INMETRO para a certificação de capacetes para ocupantes de motocicletas e similares, obtivemos a resposta do referido órgão que a norma NBR 7471/2001 – Capacetes para ocupantes de motocicletas e similares, que rege os ensaios para a avaliação da conformidade e a Portaria 086, de 24/04/02, do Inmetro que regulamenta a certificação destes produtos, não faz qualquer previsão quanto a especificação da validade do produto. De acordo com o referido órgão, é necessário constar a data de fabricação do capacete, porém os fabricantes colocam além da data de fabricação, uma data de validade nos rótulos, dentro dos capacetes, sendo que não há exigências específicas nos procedimentos de certificação a este respeito (data de validade).
No caso dos capacetes importados, em função da formulação diferenciada das espumas, estas se transformam em pequenos pedaços, como flocos, causando o mesmo efeito comentado no parágrafo anterior após cinco anos de uso. A informação consta também na etiqueta do produto.Portanto, capacetes que são utilizados esporadicamente podem durar períodos mais longos desde que:
a) não tenham sofrido quedas;
Sendo assim, conforme o exposto, conclui-se que o agente de trânsito quando em atividades de fiscalização de trânsito, não dispõe dos meios necessários para afirmar que determinado capacete está com sua validade vencida, apenas podendo ser verificado tal requisito em laboratórios apropriados para tal fim.
ANDRÉ GOMES BRAGA
Abaixo-Assinado (#361): Pela revisão do valor do DPVAT para Motoclicletas
Tendo em vista o alto valor cobrado todos os anos e a pouca transparência com que é tratado o dinheiro arrecadado com a cobrança do DPVAT, também conhecido como Seguro Obrigatório, os abaixo assinados solicitam que seja revisto o valor a ser pago por proprietários de Motocicletas,o qual deve atingir no ano de 2008 a cifra de R$ 254,16.
Por alimentar um fundo todos os anos com 47% do seu montante arrecadado, que no ano de 2007 foi de R$ 2,9 bilhões, o qual certamente é mais que suficiente para servir como lastro para evitar cobranças abusivas como a que aqui estamos abordando, não há motivos que justifiquem o proprietário de uma motocicleta, veículo utilizado para transportar no máximo 2 pessoas, pagar praticamente o mesmo valor ao qual se obriga o proprietário de um Micro-ônibus (R$ 257,27).
O DPVAT para Motocicletas sofreu, apenas entre os anos de 2005 e 2008, um reajuste que o fez saltar de R$ 96,00, cobrados em 2005, para R$ 254,16, a serem cobrados em 2008.
Cabe ressaltar que nenhum índice de correção da inflação seria capaz de elevar o valor do tributo dessa maneira, e que não se tem conhecimento de informações que justifiquem tal aumento.
Também é preciso levar em consideração que boa parte da frota de motocicletas do Brasil é composta por veículos que possuem valor reduzido, o que obrigaria seus proprietários a disporem de seus meios de transporte, dada a inviabilidade do pagamento de um tributo que representa uma parcela significativa do valor de seu bem, o que acreditamos ir de encontro à função social a qual é destinada a prestação de serviços decorrente da cobrança do DPVAT.
Frente aos fatores que aqui se apresentam, subscrevem-se aqui Brasileiros e/ou residentes neste país, proprietários de Motocicletas, que sentem-se achacrados pelo abuso que se configura na cobrança de um valor tão alto se comparado aos proprietários dos demais veículos sujeitos a tal cobrança.
participe do abaixo assinado pelo link: http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/361
09 janeiro 2008
gOS, o “não-Google OS” ganha versão 2.0

Os rumores passaram e o Green OS, como os criadores preferem chamar, ganho uma nova versão, melhor e com suporte nativo ao Google Gears, API que permite aplicações web rodando off-line na máquina cliente.
Entre outras novidades encontradas no novo Beta, baseado na distribuição Ubuntu, estão uma Dock Bar, muito semelhante a do Mac, um programa para WebCam com efeitos (semelhante ao PhotoBooth da Apple), Desktops virtuais, integração com o Box.net, Flash 9 pré instalado, fácil acesso à busca do Google e muito mais.
Mesmo não tendo relações diretas com a Google, o sistema merece ser testado por apaixonados por Google, por Software Livre e pelos recursos do Mac. O sistema junta o melhor de todos os mundos e dá ao usuário um gostinho de como seria um Goobuntu.
Você pode baixar o Beta da versão 2.0 direto do site do gOS.
fonte: undergoogle
Produtores de ‘Tropa’ criam conta para receber doações do público
“Fomos procurados por muita gente que queria pagar por ter visto o filme, então decidimos criar uma forma de receber esse depósito simbólico”, diz James Darcy, produtor-executivo de "Tropa".
De acordo com Darcy, os fundos serão revertidos para o Instituto Nacional do Câncer (Inca), que é o titular da conta corrente. “O dinheiro nem entra na nossa conta, vai direto para eles”, diz o produtor. “A nossa intenção é tirar proveito dessa manifestação do público e fazer alguma coisa boa.”
“Tropa” será lançado no exterior daqui a menos de um mês, no Festival de Berlim, que acontece entre 7 e 17 de fevereiro. Darcy conta que a expectativa dos produtores por uma vitória na premiação internacional é alta. “Vamos todos para lá, eu, Marcos [Prado, produtor] e Zé [José Padilha, diretor], trazer esse Urso de Ouro para cá, vamos sim.”
Dirigido por Padilha, “Tropa de elite” virou um hit pirata na internet e nas ruas depois que uma versão do filme vazou meses antes de chegar aos cinemas. Estrelado por Wagner Moura, Caio Junqueira e André Ramiro, o longa mostra o cotidiano e o treinamento de policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais do Rio de Janeiro (Bope).
O longa fechou 2007 com público de cerca de 2,4 milhões. Os produtores avaliam que mais de 3 milhões de pessoas tenham assistido à versão ilegal do filme.